A estatura é utilizado como unidade de medida feita através de centímetros para estabelecer a altura de uma determinada pessoa, ou grupo de pessoas. A comum ciência que estuda os dados de altura, é a auxologia, que também analisa todos os fatores relacionados ao crescimento do ser humano.
Para identificar a medida da estatura de uma população, é necessário fazer uma pesquisa quanto aos possíveis indicadores que podem influenciar ou não no seu desenvolvimento. Fatores como a genética associados a fatores externos doenças, alimentação, atividades físicas, moradia, clima, e inclusive padrões psicológicos causam distúrbios de crescimento.
A fase em que mais o ser humano pode ter seu desenvolvimento em relação a altura afetada é durante a passagem do período de infância para a adolescência. Normalmente o momento em que mais uma pessoa cresce é quando ainda está na barriga da mãe, a medida em que vai envelhecendo o crescimento diminui. Dois dos maiores problemas que impedem o crescimento estão ligados a doenças congênitas, ou seja, as síndromes genéticas e as doenças endocrinológicas, ligadas com a alteração de hormônios.
De acordo com dados estatísticos, a população brasileira possui um perfil comum de estatura, praticamente quase a mesma média padrão estabelecida pela OMS – Organização Mundial de Saúde. A cada ano, a população brasileira cresce mais, e esse quadro se mantêm assim por causa do acesso maior à alimentação, principalmente entre as crianças com menos de 5 anos de idade. Entre os anos de 1974 e 2007, o índice de deficit de altura tendo o indicador da desnutrição como fator predominante chegou a diminuir em torno de 75%.
Baseando-se nisso, a média da altura do brasileiro está estabelecida da seguinte forma:
- Homem (urbano) – 175,0 cm
- Homem (rural) – 170,0 cm
- Mulher (urbano) – 165,0 cm
- Mulher (rural) – 162,0 cm
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