O comércio internacional diz respeito as negociações entre diferentes países, e essa prática existe há bastante tempo. Mesmo por que sempre
houve a necessidade de um país em obter determinados produtos que não possuiam ou de algum serviço. Assim faziam uma “troca” com os produtos de interesse do parceiro comercial.
Depois que foi criado o Acordo Geral de Tarifas e Comércio – GATT em 1947, houve maior facilidade para se fazer negociações entre os países que assinaram o tratado. A partir do mesmo foram estabelecidas algumas regras para que os 50 países e atualmente os 148 da OMC (Organização Mundial de Comércio) possam lidar com segurança e de forma correta todo processo de sua transações.
Com o passar dos tempos, a realização desse tipo de comercialização obteve muita abrangência, além de ter sido acrescida pela a inclusão de diferentes serviços e produtos. Dentre eles, os mais polêmicos são os serviços nas áreas de propriedade intelectual e meio ambiente.
O comércio internacional possui algumas barreiras que servem como impedimento da finalização de um contrato. Essa barreiras designam todas as formas de protecionismo estabelecidas pelos países para dificultar as importações de alguns serviço e/ou produtos.
Pode-se afirmar que as barreiras que mais se opõem as relações de comércio exterior são:
- taxas e impostos alfandegários – imposição de tarifas aduaneiras sobre os produtos importados; a consequência disso é o aumento de preços dos importados, que irá incentivar diretamente o consumo dos produtos nacionais.
- quotas de importação – restrição quanto à quantidade de produto importado, que estabelece um limite do número comercializado.
- diferenças culturais e linguísticas – idioma, o alfabeto, o hábitos, usos e costumes, a religião, os pesos e medidas e também o tipo de moeda.
- barreiras técnicas – exigências ambientais, fitossanitárias e laborais, como forma de defesa à sociedade ao conceder proteção as essa diferentes áreas.
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