Existem milhares de pessoas que se encontram na situação de devedores, ou seja, acumularam débitos por causa de infinitos motivos, porém essas dívidas geralmente sofrem aumento com aplicação de multa ou juros e acaba se tornando um impasse na vida dessas pessoas.
No entanto é possível negociar as dívidas, mesmo porque com a acusação delas a pessoa pode ter seu nome incluso no Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) ou no SERASA. Essa inclusão resulta em limitação para a pessoa, que não poderá dispor de seu CPF para fazer qualquer compra com o mesmo. Mais popularmente dizendo, ficará com o nome sujo na praça.
Quando se decide negociar as dívidas, é necessário estar informado sobre todos os detalhes do débito, datas, valores, condições e etc. É importante ficar atento quanto a cobrança exagerada de algumas empresas que costumam exceder o valor real da dívida. O ideal é pagar juros referente a até 1% de para cada conta.
Tenha em mãos todo o cálculo do valor total da dívida e somente faça acordos se estiver mesmo em condições de executá-lo para que tudo se resolva o quanto antes. Desconfiem se qualquer credor fizer propostas com valores exorbitantes, por isso é comum, por causa da falta de conhecimento que muitas pessoas possuem em relação aos seus direitos.
A dica maior é nunca aceitar a minha proposta imposta pelo credor, aguarde para que outra negociação seja feita, e assim poderá impor as suas condições. Parcele o débito de acordo com o que consegue pagar. O prazo também pode ser reavisto.
Caso venha surgir fatos como cobrança de juros absurdos, dificuldades quanto ao valor da prestação, cópias de contratos, pressão abusiva através de telefonemas ou recados inconvenientes a vizinhos, pode ser motivo para recorrer ao Juizado de Defesa do Consumidor, que também tem função de ajudar na negociação dos débitos, independente de quem sejam os credores, financeiras, bancos, administradoras de cartões, e etc.
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