O grafite surgiu como forma de protesto, sendo utilizado através da arte de rua aproximadamente no final dos anos 60. Com tanta divulgação acabou sendo exposto em galerias na década de 80, tornando-se então patrimônio valioso no novo milênio, sendo a ramificação de uma das expressões artísticas mais antiga da humanidade, pelo qual o homens da antiguidade descreviam todos os seus momentos em pedras e paredes de cavernas.
O grafite já foi muito banalizado, visto como uma mera pichação que degradava a imagem de bairros e cidades. Surgiu a partir do estilo musical do hip-hop, voltado para a cultura da periferia, originária dos guetos americanos. Por causa da frequente pichação em muros de diversas casas, o grafite sem manteve aos olhos de muitas pessoas como vandalismo e poluição visual.
Um dos maiores problemas da aceitação do grafite, se dava por causa da forma indiscriminada que alguns pichadores praticavam, destruindo patrimônios históricos, igrejas e principalmente arruinando pontos turísticos. Isso gerou grande indignação e negatividade que afeta diretamente a arte do grafite. Para mudar esse cenário, foram determinadas leis e projetos sociais para atenuar a prática incorreta de pichação, muito vezes usada para demarcar território entre grupos.
Aos poucos o grafite ganhou espaço sendo reconhecido como arte urbana, presente em todas as partes do mundo, seja em ônibus, orelhões, edifícios, e etc. Se tornou produto cultural, onde principalmente os jovens podem exprimir suas ideias de maneira artística e politicamente do bem, sem causar prejuízo a ninguém, somente manisfestar seus pensamentos contribuindo para ornamentar a paisagem urbana.
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