Quando a mulher engravida, logo surgem as mais eternas dúvidas, e muitas são referentes ao parto. Isso acontece principalmente para aquelas que serão mães pela primeira vez, e que somente sabem dos sintomas de forma abstrata, por isso ficam ansiosas e/ou nervosas.
Em relação ao momento do parto, há muita controversa em relação aos sintomas, mesmo porque cada mulher possui um organismo que reage diferente. Portanto os mesmo irão variar de mulher para mulher. Em regra se sente inicialmente dores na região lombar que se espalham para o abdômen, fazendo com que a barriga da gestante fique cada vez mais dura, em média a cada meia hora.
Esses sintomas são as contrações. No entanto, podem ser um indício ou não de que a gestante poderá entrar em trabalho de parto. Para isso é necessário observar algumas características – a mulher precisa sentir duas contrações de 40 segundos até um minuto e meio em um tempo dez minutos, aí sim terá certeza de que o parto está por acontecer.
As contrações então começam a se repetir com frequência aproximadamente a cada 30 minutos, e vai diminuindo o intervalo gradualmente, se tornando contrações mais doloridas e intensas. As dores se iniciam no interior do útero e se dispersam com sentido para baixo da barriga, ou pelve.
O sintoma final se dá com aparecimento de um pequeno sangramento da região genital, ou quando a bolsa se rompe, derramando todo o líquido contido. A partir de então o médico pode observar se há dilatação do colo uterino acima de 2 centímetros, que comumente é o ideal.
Dependendo do parto, pode ser que o todo o procedimento dure cerca de 8 à 12 horas. Após 12 horas de trabalho de parto, é importante fazer uma avaliação sobre a situação pois possivelmente precisará de cuidados mais precisos que garantam a integridade do bebê e da gestante.
Somente é utilizado o procedimento de indução ao parto só pode ser ministrada e algumas situações, uma delas é quando já se excedeu em 15 dias de atraso para a data do nascimento, ou ainda quando a gestação possui propriedades de representar riscos à saúde da mãe e ao do bebê, seja ou não proveniente de alguma doença como o diabete e a hipertensão.
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