A tireoide é uma glândula fundamental para organismo, localizada na parte anterior do pescoço, capaz de produz hormônios que atingem muitos órgãos do corpo, entre eles o fígado, cérebro, os rins, o coração e até mesmo a pele. Quando essa glândula começa a produzir uma quantidade inferior de hormônios, significa que a pessoa está hipotireoidismo.
Geralmente o hipotireoidismo é identificado quando a pessoa demonstra alguns sintomas relacionados com a baixa função da sua glândula tireoide:
- Cansaço,
- Fadiga,
- Perda do apetite
- Aumento de peso
- Depressão
- Pele ressecada
- Cabelos ásperos
- Unhas quebradiças
- Constipação intestinal
- Anemia
- Menstruação irregular
- Rosto e tornozelo inchados
- Colesterol elevado
- Baixa pressão
Se a glândula tireoide liberar hormônios em excesso, dá-se outro problema chamado hipertireoidismo. Uma doença auto-imune, que complica o funcionamento de vários órgãos. Possui praticamente os mesmo sintomas do hipotireoidismo, com exceção ao peso, que neste caso a pessoa tem a perda representativa, além de febre e diarreia. O hipertireoidismo pode causar complicações cardíacas, como insuficiência cardíaca, taquicardia, e etc.
Além dos sintomas, o diagnóstico dessas patologias é feito através de exames laboratoriais, um deles é o TSH (hormônio estimulador da tireoide), que poderá informar como está funcionando a tireoide pela quantidade de hormônio no sangue.
O tratamento deve se reiniciado rapidamente assim que é adquirido o diagnóstico. Porém, cada doença tem uma vertente. No caso do hipotireoidismo, é indicado o processo subclínico com a reposição do hormônio tireoxina para preencher a deficiência da glândula tireoide que já não fabricar mais hormônios.
Para o hipertireoidismo são incluídos alguns medicamentos a base de iodo radioativo e também pode ser necessário a intervenção clínica por meio de cirurgia. No entanto essas opções vão variar de acordo com as características e também as causas da doença.
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